Sobre os macacos da UFG

A presença desses bichinhos nunca passou despercebida no campus II da UFG. Para falar a verdade, os macacos têm uma relação de amor e ódio com os seus concorrentes diretos na cadeia alimentar: os humanos. Poucos sabem, mas pesquisas indicam que essa espécie é uma evolução direta da espécie humana, porém muito melhor adaptada ao ambiente do campus.

 
Diariamente somos surpreendidos por esses bandidos animais nos perseguindo observando, atraídos pela comida ou bens de consumo valiosos, como seu celular, câmera ou carteira.

 Sem Vergonhammm!

Foi descoberta uma nova subespécie de macacos, inteiramente adaptada ao ambiente da FAV (faculdade de artes visuais).  A subespécie, denominada de Miccus Maldittus favianensis é vista diariamente nas redondezas da FAV fumando cigarros, roubando, ou dando sua opinião na mais nova manifestação artística ocupando o gramado.

Miccus Maldittus favianensis

 Dizem que no coração do bosque Saint-Hilaire existe um local sagrado, que é onde os macacos inferiores ofertam seus roubos a seu mestre, o temível Chicão.  

 Chicão e seu tesouro.

A existência de tal tesouro nunca foi confirmada.

 Os macacos não hesitarão em te atacar, principalmente se você:

• For calouro
• Comer perto deles
• Tentar tirar foto deles
• Oferecer comida a eles
• Achá-los uma gracinha

Se por acaso você for trouxa e der deixa pra eles te atacarem, você tem algumas opções como:

• Sentar e chorar
• Ligar pra sua mãe
• Sair correndo
• Chutar o macaco e sair correndo

 Espero que nenhum leitor passe por isso, mas... macacos são imprevisíveis.